Filme Quilombo do Rio dos Macacos abre o VIII CachoeiraDoc

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O VIII CachoeiraDoc – Festival de Documentários de Cachoeira foi lançado oficialmente na noite desta terça-feira (05). Neste ano serão exibidos 65 filmes entre curtas, médias e longas. Há quatro inéditos, além do filme Quilombo do Rio dos Macacos, de Josias Pires, que abriu a mostra; Por Trás da Linha de Escudos, de Marcelo Pedroso; Escolas em Luta, de Eduardo Consonni, Rodrigo T. Marques e Tiago Tambelli; Em Nome da América, de Fernando Weller e Onde Começa um Rio, de Julia Karam, Maiara Mascarenhas, Maria Cardozo e Pedro Severien.

Com o apoio do Fundo de Cultura da Bahia, através do Edital Setorial do Audiovisual 2016, o evento, um dos mais importantes festivais de documentário do país, acontece até o dia 10 de setembro, em Cachoeira, no Cine Theatro Cachoeirano e no Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (CAHL/UFRB). Na abertura presenças dos cineastas Josias Pires, Edgard Navarro e do diretor do Centro de Artes, Humanidades e Letras da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (CAHL/UFRB), Jorge Carlos.

Presente no lançamento, o superintendente de Promoção Cultural da Secretaria de Cultura do Estado (Secult), Alexandre Simões ressaltou a importância do Festival para a produção do audiovisual baiano. “A longevidade deste festival ratifica sua importância. A Bahia é grande produtora de filmes e documentários e o apoio do Fundo de Cultura reforça a importância dessa indústria que no Edital Setorial de 2016 contou com R$ 14,5 milhões em recursos, parceria com a Agência Nacional de Cinema (Ancine)”.

Uma das coordenadoras do Festival, Ana Rosa Marques destacou o apoio do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura para a continuidade do evento. “O Fundo de Cultura possibilita a realização do festival há oito anos. Esse apoio favorece a vinda de cineastas de todo o Brasil a o encontro e troca de experiências com o público do CachoeiraDoc”. O festival é uma realização da Ritos Produções e do Grupo de Estudos e Práticas do Documentário, do Curso de Cinema e Audiovisual da UFRB.

Neste ano, serão exibidos 65 filmes, entre curtas, médias e longas-metragens. Deste total, cinco são inéditos e vão estrear no CachoeiraDoc: “Por trás da linha de escudos” (PE, 2017, 100 min.), de Marcelo Pedroso, “Escolas em luta” (SP, 2017, 77 min.), de Eduardo Consonni, Rodrigo T. Marques e Tiago Tambelli, “Em Nome da América” (PE, 2017, 96 min.), de Fernando Weller, “Onde começa um rio” (PE, 2017, 75 min.), de Julia Karam, Maiara Mascarenhas, Maria Cardozo e Pedro Severien, e “Quilombo Rio dos Macacos” (BA, 2017, 120 min.), do cineasta baiano Josias Pires, que abre o festival, no dia 5 de setembro, às 19h30, no Cine Theatro Cachoeirano. Entre os destaques desta edição estão as mostras Cinemas de Lutas (Corpos em Lutas, Memórias de Lutas e Sessões Especiais), que exibem documentários nacionais e internacionais, contemporâneos e históricos, de intervenção social, engajados e militantes. As mostras Corpos em Lutas e Memórias de Lutas tiveram a curadoria da renomada pesquisadora francesa Nicole Brenez, de Amaranta Cesar e do crítico de cinema Victor Guimarães (MG).

O VIII CachoeiraDoc também terá uma programação musical, com as atrações Àttøøxxá, Funfun Dúdú, Samba de Chula de São Braz, entre outras. O festival é gratuito e aberto ao público.

Fonte: Ascom/ Secretaria de Cultura do Estado (Secult)

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